segunda-feira, 6 de abril de 2009

Soneto de Despedida a Jorge Amado

Adeus, Jorge amigo, Amado
Partes, Cavaleiro da Esperança.
Capitão cansado de guerra,
Escreverás histórias em outro condado

Proteja-nos, São Jorge Amado
Daí às nossas palavras, a verdade.
Nesses ásperos tempos de saudade
Do escritor; da Seara Vermelha, o soldado!

Chora, a Bahia de todos os Santos.
O mesmo, “chorado” em Terras do sem Fim.
Pela sombra nostálgica de sua ausência.

Mas não te agonizes com os nossos prantos
Não haveremos de ser tristes assim,
Pois, deixastes como legado o registro da vivência.

Pelo que foi e sempre será, Jorge, Amado!

Eder Quirino

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